Antônio Prado - RS

JULHO 2012


ROTEIRO: PORTO ALEGRE À ANTÔNIO PRADO


Trajeto: Em automóvel. Saindo de Porto Alegre, para chegar a cidade mais italiana do Brasil (Antônio Prado), toma-se a BR 116, passando por Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, onde no Bairro Scharlau toma-se a esquerda no viaduto, entrando na RS 240, passando por Portão, e no pedágio onde é a bifurcação desta estrada com a RS 122, que leva a nossa cidade de destino, passamos ainda por São Sebastião do Caí, Bom Princípio, São Vendelino e continuando pela RS 122 chegamos ao Distrito de Nova Milano (pertencente ao Município de Farroupilha), seis quilômentros depois a cidade de Farroupilha, depois Caxias do Sul, Flores da Cunha e finalmente Antônio Prado.

  
Na estrada...


Vista da Cidade de Caxias do Sul desde a RS 122.

Vista das montanhas desde a RS 122 
 (Município de Flores da Cunha).

Vista das montanhas desde a RS 122 
 (Município de Flores da Cunha).

Vista das montanhas desde a RS 122 
 (Município de Flores da Cunha).

Vista das montanhas desde a RS 122 
 (Município de Flores da Cunha).

Vista das montanhas desde a RS 122 
 (Município de Flores da Cunha).

Vista das montanhas desde a RS 122 
 (Município de Flores da Cunha).

 Rio das Antas, limite entre 
Flores da Cunha e Antônio Prado.

 Rio das Antas, limite entre 
Flores da Cunha e Antônio Prado.

 Rio das Antas, limite entre 
Flores da Cunha e Antônio Prado.

Ponte sobre o Rio das Antas, 
limite entre Flores da Cunha e Antônio Prado.


A Cidade de Antônio Prado


Casa antiga, na entrada da cidade.

Igreja Nossa Senhora de Fátima.


O conjunto de casas históricas abaixo foram cenário do filme "O Quatrilho", indicado para o Oscar em 1995, baseado no livro homônimo de José Clemente Pozenato.
Antônio Prado possui o maior conjunto arquitetônico de casas coloniais italianas em madeira no Brasil tombadas pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). No total foram 46 casas tombadas, mas muitas outras poderiam entrar na lista também.


Casa Antônio Bocchese – Casa da Neni - 1910.

Casa Pelegrino Grazziotin - 1920.

Casa Rina Marcantônio e 
Jaques Valentino Grazziotin -1940.  

Casa Luciano Zanella - 1919 e 1920.

Casa Pedro Ranzolin -1925.

Casa Pietro Antônio Giuseppe Grazziotin -1910 e 1920.

Casa Francisco Grazziotin -1930.

Casa Luiz Sgarbi - 1914.

Casa Luiz Sgarbi - 1914.

Casa João Grazziotin -1914 e 1920.
 
Casa Giovanni Tergolina - 1900.  

Casa Giovanni Tergolina - 1900.  

Casa Rizzieri Tergolina - 1920.

Casa Napoleão Dalla Zen - 1917.

Avenida Valdomiro Bocchese. 

Placas indicativas  nomes de ruas (feitas em madeira).

Casa da Neni. 
Lambrequim (recortes de madeira e zinco decorados 
nas beiras das construções antigas).

Interior da Casa da Neni.

Praça Garibaldi.

Réplica de um Moinho na Praça Garibaldi.

Réplica de um Moinho na Praça Garibaldi.

Canhão antigo na Praça Garibaldi.

Casa Vitório Facciolli - 1896 e 1900. 
Prefeitura Municipal.

Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus.

Antiga torre da Igreja Matriz... 

...(construída em madeira) situada atrás da Igreja.

Interior da Igreja Matriz.

Interior da Igreja Matriz.

Interior da Igreja Matriz.

Interior da Igreja Matriz.

Interior da Igreja Matriz.

Gruta Nossa Senhora de Lourdes.


A casa Dona Zilba, foi construída em 1896, e faz parte do centro histórico tombado pelo IPHAN. A casa abriga a história da família de Zilba Grazziotin, filha mais nova de imigrantes italianos. Esta, sempre fez questão de manter os móveis, objetos e documentos (fotos abaixo) de sua família a mais de um século, e desde 2011, todo este acervo esta disponível a visitação diariamente. Funciona no local também a Secretaria de Turismo. Fonte: www.antonioprado.com.br









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